O ódio é remanescente vigoroso das mais sórdidas paixões do primarismo selvagem, que permanece em luta com a razão e o sentimento de amor inato em todos os seres.
Somente desaparece mediante a terapia do amor incondicional, que o dilui.
O odio permanece no mundo na condição de loucura que o tempo amorosamente irá desfazendo, fertilizando a misericordia, que é o germinar desse amor no solo dos sentimentos.
O odio envenena os sentimentos e entorpece a razão.
A coragem é não revidar o mal, nem sequer pensar no mal, não se permitir sentir o mal.
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